De acordo com os dados do MEC, desde o credenciamento oficial desses cursos em 1999 e 2002, a oferta é cada vez mais comum. Os preços e a flexibilidade de horário são os grandes atrativos, mas e a qualidade? Será que vale a pena?
O encontro pessoal e troca entre os alunos são importantes, mas a falta de contato não torna o ensino pior. Os recursos de vídeo, animações e o som tornam a aula tão produtiva quanto em salas comuns e o aluno pode escolher o melhor momento para se concentrar nos estudos.
Por outro lado, é preciso ter responsabilidade e organização. E engana-se quem pensa que o EAD não tem tarefas: existem leituras, provas, trabalhos e prazos. Fique ligado!
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